Quando publico algo sobre o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), vez ou outra aparece alguém perguntando o que isso tem a ver comigo. Para a maioria das pessoas, o assunto parece distante de tudo que sempre fiz. Afinal, por que um cara formado em Educação Física, que tem uma loja de suplementos alimentares, está falando sobre Previdência Social e seus diversos benefícios? O que o INSS tem a ver comigo?
Minha vida não se resume apenas ao que fiz de 2004 para cá, ano em que fundei a UltraShop Suplementos. Antes disso, trabalhei como funcionário público durante três anos e meio, e conto essa história em detalhes no meu livro QAP TOTAL – Pronto para o Sucesso. Lá, explico por que abandonei um trabalho estável para me dedicar ao mundo do empreendedorismo. No entanto, minha trajetória inclui outras experiências, e é isso que vou explicar agora, mostrando o que o INSS tem a ver comigo e com a minha vida.
Desde que me entendo por gente, meu pai já trabalhava com isso. Naquela época, eu era muito jovem e não prestava muita atenção, apenas ouvia termos que não compreendia bem, mas sabia que existia um negócio com um nome estranho e com uma sigla diferente. A internet ainda não existia, e tudo era feito no papel.
Com o tempo, comecei a ajudar meu pai, mesmo sem entender completamente o que se passava. Naquela época, havia um documento chamado SB-40, utilizado para descrever a atividade profissional. Como tudo era no papel, eu datilografava esse documento. E sim, fiz um curso de datilografia com a professora Conceição, em uma igreja da cidade, utilizando tanto a máquina mecânica quanto a elétrica. O problema surgia quando cometia erros, pois era um trabalho enorme consertá-los.
Basicamente, eu registrava no papel o que meu pai dizia, mas com o tempo e a elaboração de outros documentos, fui aprendendo mais. À medida que amadurecia, percebi que o INSS não se tratava apenas de um órgão para quem queria se aposentar; ia muito além disso, e seus serviços são de extrema importância para os cidadãos. Entendi também que não era uma tarefa simples e que muitas pessoas perdiam dinheiro por se enrolarem nesse processo. Se fosse simples, não haveria profissionais dedicados a isso, certo?
Nunca trabalhei efetivamente com isso, pois segui outro caminho, embora sempre mantivesse contato com essa área complexa. Continuei auxiliando meu pai, agora com a internet facilitando as coisas, mas o assunto ainda é complicado, e muitas pessoas se perdem, deixando dinheiro e direitos valiosos para trás. Costumo mencionar “milhões” porque é a realidade. Fiz alguns vídeos curtos que envio pelo WhatsApp, contando histórias e explicando como isso impacta a vida de qualquer cidadão, direta ou indiretamente. A palavra “Social” no nome do órgão é significativa, mas destaco principalmente o aspecto econômico, devido ao montante financeiro envolvido e ao impacto que isso pode ter na vida das pessoas.
Foi nesse momento que comecei a me dedicar mais a esse trabalho, a aprender mais e a ajudar quem precisa. Nunca me intitulei especialista no assunto e reconheço não saber tudo, mas sei o suficiente para resolver problemas e deixar muitas pessoas satisfeitas. Não é minha profissão principal e não cobro absolutamente nada das pessoas que atendo. Não estou aqui para parecer bonzinho com um discurso populista; faço isso para conscientizar sobre a importância desse tema. Quero mostrar que não se trata apenas de um recurso para a aposentadoria, mas de um direito que deve ser compreendido e utilizado corretamente para evitar desamparo.
Talvez você esteja se perguntando o motivo disso tudo. Afinal, ao resolver os problemas das pessoas, elas economizam por um trabalho que normalmente é pago. Não quero tirar o lugar de ninguém que trabalha com isso, e respeito todos que vivem dessa profissão. Meu objetivo é ganhar credibilidade nesse assunto para lutar por um atendimento público de qualidade, especialmente para aqueles que não têm condições de pagar um profissional.
Esse tipo de atendimento é detalhado e exige uma análise minuciosa; uma simples tela de computador não resolve. Não se trata apenas de acessar um site ou aplicativo e solicitar um benefício, como o próprio órgão sugere. Tenho know-how suficiente para afirmar isso, e as pessoas que auxiliei podem confirmar. Não teria voz para defender algo que não é valorizado por outros. Foi pensando nisso que decidi me envolver com o universo previdenciário, explicando seu funcionamento, contando casos resolvidos e mostrando como esse dinheiro influencia a vida de todos. Defendo um atendimento humanizado e qualificado, não apenas uma transação automática.
Essa é a minha luta, e se você quiser conversar sobre esse assunto, estou à disposição para ajudar dentro das minhas possibilidades. E ao contrário do que possa parecer, não comecei agora com isso; faz parte da minha vida desde antes da história pela qual sou mais conhecido.
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